O Bloco de Esquerda sofreu, a 26 de setembro de 2021, uma pesada derrota eleitoral, com uma importante perda de votos e representatividade institucional. No cômputo distrital, em termos de mandatos e face a 2017, o BE perdeu dois vereadores, sete deputados municipais e dez representantes nas Assembleias de Freguesia.
O Bloco de Esquerda não se pode conformar em ficar excluído de uma parte significativa da democracia portuguesa. A energia e dinâmicas construídas durante o período de campanha devem ser mantidas, pelo que importa encontrar mecanismos de promoção e apoio efectivo ao trabalho local, tanto pela via popular, como pela via institucional.
Considerando o papel preponderante da Comissão Coordenadora Distrital enquanto órgão dinamizador e coordenador da acção política no distrito de Setúbal, foram apresentadas algumas medidas (lê aqui o documento apresentado):
(1) Agenda política própria distrital, com iniciativas próprias à escala local e todas as que podem reforçar os canais bi-direccionais entre a base do partido e o Grupo Parlamentar, assumindo, como sectores primordiais, o trabalho, a habitação, os serviços públicos, os transportes, o ambiente e a saúde;
(2) Mobilização de todos os meios (logísticos, humanos) para a criação de materiais de propaganda próprios e promoção de iniciativas, incluindo a dinamização das sedes como espaços culturais alternativos em cada concelho, sem esquecer a reformulação dos canais oficiais de comunicação do Bloco no distrito (sites distrital e concelhios);
(3) Dinamização do Grupo de Trabalho Autárquico, com alargamento a todas e todos as/os aderentes que nele queiram participar, como espaço de formação sobre as bases do trabalho autárquico, reforço da rede de autarcas no distrito e incentivo da organização ao nível das freguesias e inter-concelhias;
(4) Campanhas direcionadas às/aos jovens, mediante a produção de conteúdos exclusivos e apoio a iniciativas, de carácter irreverente, que permita rejuvenescer a base militante do partido e promover a sua autonomia na acção política.
A proposta foi REJEITADA.
O Bloco de Esquerda não se pode conformar em ficar excluído de uma parte significativa da democracia portuguesa. A energia e dinâmicas construídas durante o período de campanha devem ser mantidas, pelo que importa encontrar mecanismos de promoção e apoio efectivo ao trabalho local, tanto pela via popular, como pela via institucional.
Considerando o papel preponderante da Comissão Coordenadora Distrital enquanto órgão dinamizador e coordenador da acção política no distrito de Setúbal, foram apresentadas algumas medidas (lê aqui o documento apresentado):
(1) Agenda política própria distrital, com iniciativas próprias à escala local e todas as que podem reforçar os canais bi-direccionais entre a base do partido e o Grupo Parlamentar, assumindo, como sectores primordiais, o trabalho, a habitação, os serviços públicos, os transportes, o ambiente e a saúde;
(2) Mobilização de todos os meios (logísticos, humanos) para a criação de materiais de propaganda próprios e promoção de iniciativas, incluindo a dinamização das sedes como espaços culturais alternativos em cada concelho, sem esquecer a reformulação dos canais oficiais de comunicação do Bloco no distrito (sites distrital e concelhios);
(3) Dinamização do Grupo de Trabalho Autárquico, com alargamento a todas e todos as/os aderentes que nele queiram participar, como espaço de formação sobre as bases do trabalho autárquico, reforço da rede de autarcas no distrito e incentivo da organização ao nível das freguesias e inter-concelhias;
(4) Campanhas direcionadas às/aos jovens, mediante a produção de conteúdos exclusivos e apoio a iniciativas, de carácter irreverente, que permita rejuvenescer a base militante do partido e promover a sua autonomia na acção política.
A proposta foi REJEITADA.